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“Terrifier 3” é o filme mais intenso do ano; confira a crítica do Giz Brasil.

  • Foto do escritor: Marcos Augusto Barbosa
    Marcos Augusto Barbosa
  • 26 de out. de 2024
  • 1 min de leitura
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No novo terror do diretor Damien Leone, após sobreviver ao massacre do Palhaço Art (David Howard Thornton), Sienna (Lauren LaVera) e seu irmão, Jonathan Shaw (Eliott Fullam), lutam para reconstruir suas vidas. Porém, quando pensam que estão seguros, o vilão retorna para transformar a alegria natalina em um pesadelo.


Desta vez, com um orçamento maior, “Terrifier 3” expande ainda mais os cenários e personagens, enquanto o filme continua a jornada de Art rumo a Sienna. Além de Victoria Heyes (Samantha Scaffidi), que retorna nesta nova produção, a melhor adição ao elenco é, sem dúvida, a jovem Gabbie Shaw (Antonella Rose).


No entanto, a verba extra resultou em cenas que tornam o filme desnecessariamente longo, com o intuito de intensificar a violência gratuita. Contudo, isso não chega a ser uma surpresa, considerando que estamos falando de um dos filmes de terror mais grotescos dos últimos tempos — ou até de todos os tempos.


Mas afinal, “Terrifier 3” é realmente mais violento do que os anteriores? O terceiro capítulo da franquia entrega, sim, uma dose ainda maior de sangue e brutalidade, conforme prometido pelo diretor Damien Leone. E se o público havia acusado os filmes anteriores de serem misóginos, devido às cruéis mortes de personagens femininas, nesta nova produção não há distinção. O novo filme não poupa ninguém: até crianças e animais enfrentam a fúria de Art em “Terrifier 3”.

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